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domingo, 10 de outubro de 2010

Agradecimento
O nosso agradecimento primário vai a DEUS TODO – PODEROSO, porque sem ele nada seria possível, porque ele soube nos proteger, nos dar força em todos os momentos quer bons quer maus, ele não deixou de nos acompanhar, também aos nossos familiares que não se esqueceram das suas responsabilidades desde o momento que apostaram em nós. Hoje ao concluirmos a 7ª classe no colégio Aníbal Rocha, alcançamos mais uma etapa da nossa formação.


Objectivos


Os nossos principais objectivos para com esse trabalho são:
 Mostrar aos colegas sobre o funcionamento da sintaxe
 Fazer uma boa apresentação do trabalho
 Enriquecer mais os nossos vocábulos de conhecimentos sobretudo no aspecto da língua portuguesa
 E ter uma boa classificação.


Índice

.I – Introdução----------------------------------------------------------------------------
II.1 - Independência Nacional----------------------------------------------------------
II.1.1 - O controle de Angola-----------------------------------------------------------
II.2 - Literatura Angolana---------------------------------------------------------------
II.2.1 - União dos escritóres Angolanos-----------------------------------------------
. III – Conclusão--------------------------------------------------------------------------
. IV – Bibliografia-----------------------------------------------------------------------


.I - Introdução

O trabalho actual tem o intuito de apresentar breves historiais sobre a década de 60 e 70, visto que é uma década de extrema importância no estudo do nosso país. Este trabalho, é fruto da pesquisa feita pelo grupo nº__ e onde vamos abordar os seguintes problemas: Independência Nacional, a literatura Angolana e a União dos escritores Angolanos. Todos esses temas acima citados etão dentro do objectivo do nosso estudo ou seja, vamos estudar ponto por ponto para chegarmos a uma conclusão acerca daquilo que é a décsda 60 e 70.


II.1 - Independência Nacional

No dia 10 de Novembro de 1975, o Alto Comissário e Governador-Geral de Angola, almirante Leonel Cardoso, em nome do Governo Português, proclamou a independência de Angola, transferindo a soberania de Portugal, não para um determinado movimento político mas sim para o “Povo Angolano”, de forma efectiva a partir de 11 de Novembro de 1975:

E assim Portugal entrega Angola aos angolanos, depois de quase 500 anos de presença, durante os quais se foram cimentando amizades e caldeando culturas, com ingredientes que nada poderá destruir. Os homens desaparecem, mas a obra fica. Portugal parte sem sentimentos de culpa e sem ter de que se envergonhar. Deixa um país que está na vanguarda dos estados africanos, deixa um país de que se orgulha e de que todos os angolanos podem orgulhar-se.

II.1.1 - O controle de Angola

O controlo de Angola estava dividido pelos três maiores grupos nacionalistas MPLA, UNITA e FNLA, pelo que a independência foi proclamada unilateralmente, pelos três movimentos.

O MPLA que controlava a capital, Luanda, proclamou a Independência da República Popular de Angola às 23:00 horas do dia 11 de Novembro de 1975, pela voz de Agostinho Neto dizendo, "diante de África e do mundo proclamo a Independência de Angola”, culminando assim o périplo independentista, iniciado no dia 4 de Fevereiro de 1961, com a luta de libertação nacional, estabelecendo o governo em Luanda com a Presidência entregue ao líder do movimento.

Holden Roberto, líder da FNLA, proclamava a Independência da República Popular e Democrática de Angola à meia-noite do dia 11 de Novembro, no Ambriz. Nesse mesmo dia, a independência foi também proclamada em Nova Lisboa (Huambo), por Jonas Savimbi, líder da UNITA.
II.2 - Literatura Angolana

A literatura de Angola nasceu antes da Independência de Angola em 1975, mas o projeto de uma ficção que conferisse ao homem africano o estatuto de soberania surge por volta de 1950 gerando o movimento Novos Intelectuais de Angola. Depois de passado a alegria dos primeiros anos da independência e depois do fracasso da experiência socialista e de guerras civis devastadoras, acontece às injustiças do presente. Tanto, porque, não havia competência para levar adiante a independência com certa modernidade.

A literatura de Angola muitas vezes traz muito realismo em suas imagem do preconceito, da dor causada pelos castigos corporais, do sofrimento pela morte dos entes queridos, da exclusão social.
A palavra literária desempenhou em Angola um importante papel na superação do estatuto de colônia. Presente nas campanhas libertadoras foi responsável por ecoar o grito de liberdade de uma nação por muito tempo silenciado, mas nunca esquecido. O angolano vive, por algum tempo, entre duas realidades, a sociedade colonial européia e a sociedade africana; os seus escritos são, por isso, os resultados dessa tensão existente entre os dois mundos, um com escritos na nascente da realidade dialética, o outro com traços de ruptura.

II.2.1 - União dos escritóres Angolanos

José Luandino Vieira (1935—), premiado em 2006 com o Prémio Camões, considerado o mais importante prémio literário destinado a galardoar um autor de língua portuguesa pelo conjunto da sua obra, é um dos escritores contemporâneos mais destacados da Angola.

Lista de alguns escritóres da união Angolana
 Adriano Botelho de Vasconcelos (1955)
 Agostinho Neto (1922—1979)
 Ana Paula Ribeiro Tavares (1952)
 António Jacinto (1924—1991)
 Arlindo Barbeitos (1940)
 Henrique Abranches (1932—2002)
 Isabel Ferreira (1958)
 João Melo (1955)
 José Eduardo Agualusa (1960)
 José Luandino Vieira (1935)
 Kardo Bestilo (1976)
 Luís Filipe Guimarães da Mota Veiga (1948—1998)
 Ondjaki (1977)
 Paulo de Carvalho (1960)
 Pepetela ou Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos (1941)
 Uanhenga Xitu (1924)
 Víctor Kajibanga (1964)
 Viriato Clemente da Cruz (1928—1973)

. III - Conclusão
De acordo com a pesquisa feita durante este todo período somos de opinão que a independência nacional, é um marco histórico muito importante no nosso país, que foi assinada no dia 11 de novembro de 1975. Por outro lado já ao falarmos da literatura Angolana, ela nasceu mesmo antes da independência, mas o projeto de uma ficção que conferisse ao homem africano o estatuto de soberania surge por volta de 1950 gerando o movimento Novos Intelectuais de Angola, e que muitas vezes traz muito realismo em suas imagem do preconceito, da dor causada pelos castigos corporais, do sofrimento pela morte dos entes queridos, da exclusão social.


. IV - Bibliografia
www.embassub.blogspot.com

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